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As Origens da Meditação

  • Foto do escritor: Marcelo Loureiro
    Marcelo Loureiro
  • 30 de jun.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 1 de jul.

Índia Védica (Dhyāna)

Surge nos Vedas, textos sagrados hindus com mais de 3.000 anos. Dhyāna significa concentração ou contemplação profunda. Era usada como ferramenta para alcançar estados elevados de consciência e união com o Brahman (a realidade suprema).

Budismo (Vipassana, Zazen)

No Budismo, especialmente na tradição Theravāda, surge a Vipassana: observar a respiração e o corpo para perceber a impermanência de tudo. Já no Zen (Zazen), a prática é simplesmente sentar e observar sem esforço para mudar nada. O foco é a experiência direta, sem filtro.

Taoísmo

No Taoísmo chinês, a meditação servia para harmonizar o corpo com o Tao — o fluxo natural da vida. Muitas vezes era feita em silêncio ou com visualizações internas, focando em equilíbrio e energia vital (chi).

Tradições Cristãs, Sufismo e Judaicas

No Ocidente antigo também havia práticas contemplativas: orações silenciosas entre monges cristãos, cânticos repetitivos no sufismo islâmico, e práticas místicas judaicas como o hitbodedut.

 
 

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