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Paradoxo da Disciplina

  • Foto do escritor: Marcelo Loureiro
    Marcelo Loureiro
  • 24 de abr.
  • 1 min de leitura



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Disciplina como Prisão:

Quando percebida como algo imposto, rígido e limitador, a disciplina parece uma prisão. Ela restringe a liberdade imediata, impondo rotinas, horários fixos e regras rígidas. Aqui, a pessoa pode se sentir presa, sufocada pela rotina e limitada em sua espontaneidade. Disciplina vista assim pode ser um fardo que gera resistência, frustração e cansaço emocional. Exemplos:

Uma dieta restritiva que tira o prazer das refeições.

Uma rotina de treino monótona, vista como obrigação diária desagradável.

Horários rígidos que não deixam espaço para improvisos ou descanso mental.

Disciplina como Liberdade:

Por outro lado, a disciplina também pode ser percebida como um caminho essencial para a verdadeira liberdade. Nesse sentido, a disciplina é o alicerce que permite alcançar metas maiores, garantindo liberdade futura e ampliando opções no longo prazo. Quanto mais disciplinada uma pessoa é, mais controle ela possui sobre suas próprias escolhas, tempo e energia, permitindo a realização de objetivos mais ambiciosos.

Disciplina financeira proporciona liberdade para escolhas futuras, investimentos e segurança.

Disciplina na saúde garante energia e vitalidade, ampliando as possibilidades do corpo e da mente.

Disciplina em rotinas de trabalho permite maior produtividade, abrindo espaço para lazer e tempo livre de qualidade.


 
 

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